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Para 74% dos brasileiros, casos de aborto previsto por lei devem ser mantidos ou ampliados

77% reconhecem que as principais vítimas da criminalização do aborto no Brasil são as mulheres pobres, que não podem pagar por um aborto realizado com acompanhamento médico. E, para 87%, é direito da vítima de estupro decidir se quer ou não interromper a gravidez; 3 em cada 4 mulheres gostariam de poder contar com essa opção e 52% acreditam que optariam por interromper a gestação nesse caso.

O estupro é uma realidade próxima dos brasileiros. 64% da população – o que representa mais de 120 milhões de brasileiros – conhece uma mulher ou menina que já foi vítima de estupro. É o que mostra a pesquisa Percepções sobre direito ao aborto em caso de estupro, realizada pelo Instituto Patrícia Galvão e Locomotiva.

Acesse na íntegra o relatório da pesquisa Percepções sobre direito ao aborto em caso de estupro (Locomotiva / Instituto Patrícia Galvão, março de 2022).

16% das mulheres entrevistadas já foram vítimas de estupro – isso representa 14 milhões de mulheres que já sofreram essa forma extrema de violência sexual. Em 84% dos casos relatados, o estuprador foi alguém do círculo social da vítima e, em 65%, o estupro ocorreu dentro de casa.

Caso sofressem um estupro, 67% das mulheres entrevistadas iriam primeiro à polícia e 26% buscariam primeiramente um serviço de saúde. Mas a percepção geral é de que as vítimas não buscam esses equipamentos por vergonha e medo da exposição e de não serem acreditadas. Das mulheres que declararam já terem sido vítimas de estupro, 81% não buscaram nenhum serviço de apoio.

Matéria completa: https://agenciapatriciagalvao.org.br/institucional/pesquisas/aviso-de-pauta-para-74-dos-brasileiros-casos-de-aborto-previsto-por-lei-devem-ser-mantidos-ou-ampliados/

 

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