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O curta-metragem “Voz: Substantivo Feminino”, produzido pelos alunos do curso de Produção Audiovisual, com direção da jornalista Fátima Franco e orientação do professor Fabrizio Racanelli, que integrou a programação da 14ª Mostra de Cinema de Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), promovida pelo Ministério da Cultura (MinC), encerrou a mostra na noite de ontem (12) no CEU das artes com uma bate papo mediado pela advogada Maria Helena, MH e Márcio Zagalo do Cine Clube Tramas.
O evento teve entrada gratuita e reuniu produções que abordam temas ligados aos direitos humanos, à equidade e à cidadania.
A participação do curta em documentário Voz, Substantivo Feminino, um dos 3 locais convidados com direção da jornalista Fátima Franco, reforça a importância do audiovisual como ferramenta de reflexão social e valorização de vozes femininas, ampliando espaços de debate e consciência crítica por meio da arte.
O curta narra à trajetória profissional de mulheres que fizeram e fazem história no jornalismo radiofônico de Santa Bárbara d’Oeste desde os anos 90, tem roteiro de Carolina Fortunato, Monise Rodrigues, direção de arte Thais Fernandes de Aguiar, direção de fotografia Eraldo Vaz, produção Jaqueline Vicente, cinegrafistas Alessandro Araújo e Regis Pinheiro, edição Alessandro Araújo, Carolina Mendes, Eraldo Vaz e Thais Fernandes de Aguiar.
Os demais curtas que participaram da mostra: Abá (1992, 4 min) direção: Cristina Amaral e Raquel Gerber – Um ato de devoção às energias cósmicas na tradição africana, por meio da religião e da cosmogonia, Belos carnavais (2020, 16 min) direção: Thiago B. Mendonça – Dadinho, velho sambista, é levado por sua neta ao enterro do irmão – A rivalidade entre escolas de samba revela uma história de samba e traição, Sem asas (2019, 20 min) direção: Renata Martins – Zu, garoto negro de doze anos, descobre que pode voar após uma simples ida à mercearia para a mãe, Máquinas de Lazer (2023, 10 min) direção: Italo C. Zaccaron – Um documentário sobre o tempo livre e sua relação com o trabalho na sociedade capitalista contemporânea, Fluxo – O filme (2023, 14 min) direção: Filipe Barbosa – Fábio, jovem negro da Cidade Tiradentes, enfrenta uma crise de identidade e se reconecta com suas raízes em um baile funk.
Os curtas locais convidados foram ; Todos por Um (2025, 14 min) direção Felipe Damasi – curta-metragem da Trupe Dona Formiga que apresenta de forma lúdica a missão de três crianças para resgatar outra em perigo, abordando direitos da infância e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e Dolor (2025, 3 min) direção Mariana Balam- Palhaço Dolor, artista de rua, tem sua vida transformada por um gesto inesperado, que o faz redescobrir a alegria e a esperança.
O documentário Voz, Substantivo Feminino pode ser visto no youtube@armazemaudiovisual.
Da redação